segunda-feira, 25 de junho de 2007

4ª parte
O bar estava vazio, a não ser pela presença dos cinco membros do grupo, o dono do Café, e mais uma triste mulher, sentada na mesa ao lado, que olhava antiga fotos. A noite caia rapidamente e deixava Paris cada vez mais fria e vazia. Todos se abrigavam em suas casas, no caloroso lar, enquanto estas pessoas estavam nesse Café, solitárias, sobrevivendo de lembranças, entorpecidas de tristeza e saudade.
Os membros do grupo estavam em um canto escuro do bar, o ar pesava. Conversavam sobre as suas novas ideias, contavam histórias e aventuras. David só ouvia. Ele sempre foi reprimido por sua família a escrever poemas. Os pais sempre diziam: "Literatura não dá futuro...", "Doutor que traz comida pra casa...". Aquele era o momento perfeito para mostrar toda a sua arte. Esperou uma pausa no assunto para introduzir:
- Camaradas! Vejo que já nos conhecemos o bastante, e este é o estante que eu esperei por vários anos. Eu gostaria de ler um dos meus melhores poemas - Adão olha com cara de reprovação, pois pra ele isso é "frescura". David começa, o silêncio de seus colegas é profundo. Quando ele acaba a mesa fica perplexa, e após segundos de quietude total, o silencio é quebrado por uma "piadinha" de Adão, e os outros caem na gargalhada, e David volta frustrado para sua cadeira.
O assunto mais comentado na mesa foi o assassinato. O mistério açoitava a cidade. A cada dia que se passava parecia que o assassino estava mais longe.
Ao longo da conversa David e Charlie começaram a conversar separadamente do grupo. Os dois conversaram sobre assuntos rotineiros, esqueceram do mundo a sua volta. Ao mesmo tempo Indrid e Annbelle trocam olhares de pura luxúria e sedução.
A noite chegava. Jean Battisti começa a fechar o bar e o grupo se despede, e cada um vai para sua direção.
A mulher que estava no Café juntamente com os garotos, guarda suas recordações em sua bolsa e se vai. Jean fecha o bar e chora.

sábado, 19 de maio de 2007

Let's rock

Bom.... abaixo eu vou escrever sobre o meu personagem do próximo trabalho de história.



Nome: David Waters.
Idade: 24 anos.
Ocupação: desocupado, pois é filho de nobres.
Passatempos: jogar bolinha de gude com a vizinhança, peteca, e outras coisas do tipo; gosta de escrever poesias, mas seus amigos acham meio sentimentais demais, para não dizer outra coisa.
Pontos fortes: ser rico, logo o dinheiro compra tudo.
Pontos fracos: ser sentimental demais; sempre achar que suas poesias são boas, e quando lidas em público, têem a incrivel capacidade de causar boas gargalhadas, e isso faz com que Davis seja "zuado" pelos seus amigos.
Observçaões: posssui uma bela namorada; e pretende viajar para França brevemente (sozinho).

domingo, 1 de abril de 2007

Gostei muito dessa iniciativa da professora de história. Consegui unir o conhecimento a uma atividade prazeirosa e bastante atrativa para os alunos. O blog ficou excelente. Contemplou aspectos históricos da música, unindo uma nova ferramenta de midia ao trabalho escolar.
Gostei muito. Parabéns.
Assinado Sandra Silveira

sábado, 24 de março de 2007

Bom prof... achei o segundo tema a ser escrito muito vago, mas tudo bem... o que nós não fazemos pra ganhar nota.


Começar... Por onde? bom, vamos falar sobre algumas caracteristicas dos compositores do periodo romantico. Os compositores clássicos, ao contrario dos romanticos, tinham por objetivo atingir o equilíbrio entre a estrutura formal e a expressividade. Já os romanticos vieram desequilibrar tudo. Eles buscavam maior liberdade de forma, com expressão mais intensa e vigorosa das emoções, frequentemente revelando seus pensamentos mais profundos, inclusive suas dores. Muitos compositores românticos eram devoradores de livros e tinham grande interesse pelas outras artes, se relacionando estreitamente com escritores e pintores. Raramente uma composição romântica não tinha como fonte de inspiração um quadro visto ou um livro lido pelo compositor.
Dentre as muitas idéias que exerceram enorme fascínio sobre os compositores românticos temos: terras exóticas e o passado distante, os sonhos, a noite e o luar, os rios, os lagos e as florestas, as tristezas do amor, lendas e contos de fadas, mistério, a magia e o sobrenatural. As melodias tornam-se apaixonadas, semelhantes à canção. As harmonias tornam-se mais ricas, com maior emprego de dissonâncias. Eu também li sobre os romanticos no livro "mundo de sofia" que em alguns caso eles até se matavam pelo amor, quando, por exemplo, o amor não era correspondido.
Bom prof, era essa minha mensagem... até a proxima.

sábado, 3 de março de 2007

Apresentações

Bom, por onde começar...?

Eu sou o Luis Filipe, mais conhecido como Feliz. Não me pergunte o por que que essa é uma historia muito longa.
Nesse blog eu irei falar sobre a historia da música no século XIX. Essa fase da historia foi muito importante para música, foi a parte do final do romantismo transitanto para o pós-romantismo, que tiveram a presença de alguns compositores como Beethoven, Schbert, Weber, Schumann, Chopin, Berlioz e muitos outros.
A música sempre esteve presente na vida de muita gente. Ela tráz emoçãoes esquecidas a muito tempo, nos leva a lugares distantes e desconhecido. E o meu encontro com a música fui desde a barriga de minha mãe. Minha mãe é professora de música, logo, desde pequeno as notas já soavam em meus ouvidos. Mas o velho ditado que diz Casa de ferreiro, espeto é de pau, não deu muito certo, hoje minha relação com a música não é somente entre mãe e filho, é uma relação que ira durar até o fim da vida.